6 anos depois, recordo o 11 de Setembro.
Em memória de todas as vidas que nesse desastre foram perdidas.
Considerações estupidamente pessoais de alguém que pensa que sabe como as coisas funcionam. Mal ou bem.
Em memória de todas as vidas que nesse desastre foram perdidas.

Luciano Pavarotti morreu esta madrugada na sua residência em Modena, Itália, vítima de cancro do pâncreas. O tenor italiano tinha 71 anos.




Nunca o cliché «sozinho no meio de uma multidão» fez mais sentido. E ganha esta dimensão porque, quando nos sentimos incompletas, por mínima que essa incompletude seja, ganha contactos titânicos, gigantescos.
Palavra simples… palavra que encerra em si um momento que, queiramos ou não, acaba por se tornar mágico. Mais mágico e especial se torna se este momento for propositado…
A despedida… esse momento tragicómico em que múltiplas sensações afloram… em que o raciocínio se perde e onde a certeza de uma distância ainda não concretizada toma formas rígidas e nítidas.
O dia vai escorrendo pelas suas longas horas… deitado, espero que ele passe… aqui… no silêncio… aquele que nos absorve totalmente e onde somos capazes de repousar.
Encontra-se à venda nos principais espaços livreiros portugueses o livro «Não contem aos nossos filhos». O livro retrata a vida de um casal que durante quatro anos se prostituiu para conseguir dinheiro para sustentar os filhos, para que estes não passassem por qualquer tipo de dificuldades.